segunda-feira, 2 de maio de 2016

Tipos básicos de reprodução

A principal divisão entre os tipos de reprodução é: a reprodução assexuada e a reprodução sexuada. Estas duas divisões consistem em:

Reprodução assexuada: consiste na maneira mais simples de um indivíduo dar origem a outro. Nesse tipo de reprodução, a geração seguinte adquire as mesmas características que seus parentais possuem, uma vez que recebem cópias iguais do DNA, ou seja, são clones. Nesta, não há encontro de gametas e tampouco, fecundação. 

Esse processo é mais comum em organismos mais simples, como bactérias, protozoários, fungos, algas e determinadas plantas e animais. Estes indivíduos podem, também, reproduzirem-se de forma sexuada. 

Dois dos processos mais conhecidos de reprodução assexuada são:

Divisão binária: conhecido, também, por cissiparidade ou bipartição, este processo consiste na divisão de uma célula em duas células-filhas. Exemplo: bactérias. 

Brotamento (ou gemiparidade): processo no qual o corpo do indivíduo desenvolve brotos que, ao se separarem, assumem uma vida independente. Processo parecido é a estaquia, ou propagação vegetativa, que consiste na propagação de uma nova planta por meio de estacas, folhas ou outras estruturas de uma planta pré-existente. Exemplos: hidra e violeta, respectivamente.
 




Reprodução sexuada: A reprodução sexuada envolve a troca e/ou mistura de material genético entre indivíduos de uma mesma espécie, geralmente por meio da união de gametas, dando origem a indivíduos semelhantes aos pais. Algumas espécies podem realizar tal modalidade e, também, a reprodução assexuada.

Nos animais, geralmente machos liberam espermatozoides, e fêmeas, óvulos. No caso das plantas, há variações. Nas briófitas e pteridófitas temos os anterozoides, que são as células sexuais masculinas, e a oosfera, a feminina; nas gimnospermas e angiospermas, temos os grãos de pólen e o óvulo.

No entanto, um único indivíduo pode produzir os dois gametas, sendo assim chamado de hermafrodita. Ele pode se autofecundar ou trocar gametas com outros indivíduos de sua espécie. Neste último caso, falamos em fecundação cruzada.



 
 
 
 
 

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